Histórias

ZAQUEU





















HISTÓRIA INFANTIL - MARIANA, A FLORZINHA

Mariana era uma flor bem pequena.
Vivia num imenso parque, rodeada de muitas coisas bonitas.
Visitantes vinham de longe para conhecer e apreciar aquele lindo lugar.
A cada manhã quando o sol surgia, e os portões do parque se abriam, Mariana banhava-se com as gotas de orvalho. Lavava seu rostinho, suas pétalas, e, colocava-se na posição mais elegante possível, esperava ansiosamente que muitas pessoas viessem admirá-la.
Mas... Que tristeza! Os pés dos visitantes passavam tão perto que quase a amassavam e, sem a notarem, dirigiam-se para o lindo e grande jardim que se encontrava logo atrás dela. Ah!... Se ela pudesse estar naquele lindo jardim, no meio daquelas grandes, coloridas e orgulhosas flores...

Lá sim, ela poderia aparecer. Mas será que apareceria mesmo? Aquelas flores eram muito maiores, muito mais bonitas do que ela! Bem, ao menos se ela estivesse lá, quem sabe por um descuido, alguém a notasse. Mas, não tinha jeito! Ela estava ali, longe do jardim, e ao que parece.
NADA havia nela que chamasse a atenção das pessoas.
Numa manhã, Mariana acordou com um grande desânimo. Chegou mesmo a desejar que um daqueles homens bem pesadões que visitavam o parque, a amassasse com uma grande pisadona.
Desta vez, quando as pessoas começaram a entrar pelo portão, ao invés de querer aparecer, Mariana queria se esconder. Esconder-se de todos. Ela sentia que não valia nada! Sentia-se muito feia. E via que nem merecia ser chamada de flor. Flores pra ela, eram aquelas do jardim! Aquelas sim eram admiradas por todos. Na verdade pra ela seria muito bom que nascesse muito mato ao seu redor. Assim, ela sumiria de uma vez!
Mariana estava tão presa aos seus pensamentos, que nem percebeu quando uma menininha se aproximou dela.
Depois de encostar seu narizinho na florzinha, a menina correu em direção aos seus pais gritando:
- Mamãe, Mamãe, achei! Aquele perfume gostoso que sentimos, vem daquela florzinha ali! Venha sentir Mamãe! De perto o perfume é ainda bem mais gostoso!
Mariana se alegrava. Estava agora até envergonhada e, procurou colocar-se da maneira mais elegante possível quando os pais da menina se aproximaram.
Que felicidade para Mariana! Agora se sentia finalmente realizada.

Muitas outras pessoas atraídas pelos gritos da menina vinham também sentir o delicioso cheiro da florzinha.
Este era sem duvida o dia mais alegre na vida de Mariana. Esqueceu toda a tristeza que até a bem pouco tempo a abatia. E tudo, por causa do seu perfume, que foi percebido pela pequena visitante.
Se fosse somente a sua beleza... Oh, as flores do jardim eram muito mais bonitas do que ela! Mas o seu PERFUME superou a beleza de todas as outras!
A palavra de Deus, diz que nós, os salvos, somos o “bom perfume de Cristo”. Entenderam o que isto quer dizer?
Quer dizer que cada um de nós, em nossas palavras, em nossas atitudes e em nossas ações, temos que mostrar que o Senhor Jesus vive em nós.
Você é tão pequeno diante de um mundo tão grande, não é mesmo? Talvez seja o único ou a única pessoa crente lá na sua casa, lá na escola e,... É tão difícil!!! Pode pensar talvez... Quem vai dar importância às minhas palavras, ao meu testemunho?
Lembre-se de Mariana. Apesar de tão pequenina, seu perfume atraiu a menininha, depois seus pais, e depois,  um grande numero de pessoas.
Então, você quer ser realmente o bom perfume de Cristo? Assim, você será um meio para que outras crianças e adultos, quem sabe, seu papai ou mamãe, se interessem em receber a Cristo. Isto será sem duvida a maior alegria que você poderá experimentar.
Mas há ainda uma coisa importante que eu devo dizer.
Você só poderá ser o bom perfume de Cristo, se já O conheceu como seu Salvador pessoal.
Você já O convidou para vir morar no seu coração? Se não o fez ainda, saiba que Deus ama muito você. Tanto que, mandou se Único Filho, o Senhor Jesus, para morrer na cruz no seu lugar por causa do seu pecado (suas mentiras, sua desobediência, sua teimosia e tantas coisas que você tem feito de errado).
Ele derramou o Seu sangue e morreu por você naquela cruz. Mas depois de três dias ressuscitou e agora está no céu novamente preparando um lindo lugar para todos O receberem como seu Salvador.
Você quer fazer isto hoje mesmo? Se quiser, no fim da nossa aula, quando todos se retirarem, permaneça na classe alguns instantes ainda para que possamos orar juntos.
Fonte: www.escoladominical.net - Direitos Autorais, ilustração e texto Timóteo B. da Luz, uma publicação APEC. Edição Esgotada.
O SURDINHO

A meninada toda estava na rua. Como era divertido brincar com o surdinho!
- Sur-di-nho! Sur-di-nho! - chamavam os meninos.

E batiam nele de um lado e de outro. O menino surdinho até ficava tonto. Os garotos às vezes caçoavam tanto dele, mas tanto, que o surdinho corria pra casa, chorando, chorando. Um dia os meninos abusaram demais. Chegaram até a lhe dar tapas, pisar nos pés, beliscar e empurrar com tanta força que surdinho caía no chão.

Queria ir para casa, mas não podia... Os moleques o agarravam... Assim que conseguiu escapar, fugiu, deixando os moleques rindo e caçoando dele. Mamãe - vocês sabem como são as mamães - logo percebeu que alguma coisa não ia bem. Correu e abraçou Surdinho.

- Que foi filhinho, que foi?
Ele também abraçou a mamãe e chorou muito, muito. Depois enxugou os olhinhos, ameaçou um sorriso, jogou um beijo para mamãe e saiu. Ela estava fazendo o almoço e com gestos falou que ele não demorasse. Mamãe ficou em casa com um aperto no coração.

Surdinho passou escondido pela rua. Quando viu um menino, entrou num jardim até que o garoto sumiu. Olhou dos lados e não viu ninguém. Começou a correr, até ficar muito cansado. Daí começou a andar devagar. Estava tão distraído que nem sabia por onde andava. Seu coraçãozinho estava muito cansado. Sabem? Ele se achava fora da cidade. Longe, não?

De repente, Surdinho viu o trilho do trem. Começou a andar nele e a se equilibrar. Pulava nas madeiras que seguravam os trilhos. Achou tão gostoso brincar ali, sozinho, que até começou a sorrir. E pulava, pulava e ria bastante. Era a primeira vez que isso acontecia.

Sua mãe, lá em casa ficou aflita, e cada vez mais aflita. Lembrou-se do Surdinho, da sua tristeza, e pensou: "Está acontecendo alguma coisa com ele. Saiu correndo para a rua. Viu os meninos brincando.

- Hei, sabem do Surdinho?

- Não está em casa?

- Não, ele saiu e não voltou. Ajudem-me a procurá-lo.

Surdinho continuava correndo pelo trinho, rindo, rindo.

- Piuiiii! - apitou o trem, lá longe.

Mamãe ouviu aquele apito e gritou:

- O trem, o trem!

Ela correu em direção à linha do trem. Os meninos foram atrás.

- Piuiiiiiiii! - apitou o trem mais forte, mais perto.

De longe mamãe viu Surdinho pulando e o trem se aproximando. As crianças começaram a gritar. Ficaram desesperadas. Queriam passar na frente do trem. Mamãe, chorando, gritou:

- Filhinho!

O maquinista do trem viu o menino, tentou brecar, mas não deu tempo...

O Surdinho morreu! Mas morrer é simplesmente ir morar no céu, com Jesus, um lugar lindo e maravilhoso. Agora Surdinho estava feliz no céu. Agora ninguém caçoava dele e podia ouvir tudo, tudo. Ouvia a voz de Jesus, tão meiga e amiga.

Os meninos choravam arrependidos. Haviam maltratado tanto o Surdinho que ele fugiu para longe e o trem o matou. Agora o jardim perdeu a graça. A rua ficou triste sem Surdinho. As crianças não quiseram mais brincar na rua. Nunca mais caçoaram de outro menino. Nunca mais jogaram pedra num aleijado. Nunca mais riram de um bobinho. Nunca mais bateram num surdinho. Nunca mais, nunca mais.

E vocês? Têm tratato sempre com bondade e alegria as pessoas que são aleijadas, ou têm algum problema? Quando você vir alguém assim não critique nem dê risadas. Ao invés de você criticar, ore por ele. Jesus ensinou claramente que devemos amar uns aos outros. Quando alguém abusa de nós, devemos pagar o mal com o bem. Jesus promete recompensar-nos se assim fizermos.

FONTE:  ABRAÃO UM BOM CIDADÃO




A NUVENZINHA TRISTE

1-Vocês já olharam o céu? Já viram quantas nuvens? Elas são branquinhas como algodão. A sua casa é no céu. Lá moram muitas nuvens. Elas mudam de forma quando o vento sopra. Elas vão se ajuntando e se parecem com pessoas, animais, árvores, estrelas e com muitas coisas mais.
Mas havia uma nuvenzinha muito triste. Ela já estava cansada de ser nuvem. Ela não estava feliz por Deus tê-la criado sendo uma nuvem.

2- Então ela viu uma borboleta colorida voando, voando. E ela pensou:
- Eu poderia ser uma borboleta!
Ela se espichou daqui e dali e...

3- Logo se transformou numa borboleta. Que bom! Agora ela parecia com uma borboleta. Ela podia voar pra lá e pra cá. Mas, a borboleta não podia voar mais alto. E ela então se cansou de ser borboleta.


4- Mais tarde, ela viu um avião a jato voando pelos ares. E ela pensou:
- Eu poderia ser um avião a jato para viajar a muitos lugares!

5- E ela se espichou daqui e dali, transformando-se em um avião a jato. Agora sim ela poderia ser feliz. Afinal, agora ela poderia voar bem alto, conhecer muitos lugares, muitas pessoas. Mas, ela logo se cansou de voar, de ir para longe das outras nuvens. Ela ficava tão sozinha!

6- Então ela viu um balão colorido. Ela ficou impressionada com a altura que ele voava, era tão bonito e voava tão alto! As crianças riam e brincavam com ele, parecendo tão felizes!
A nuvenzinha resolveu então ser um balão.

7- Foi se espichando dali e daqui, até que se transformou num balão. E quando o vento soprava, o balão voava bem alto. Mas ela se cansou de ser balão. As crianças não se alegravam mais com ela!

8- E numa noite, ela viu a lua brilhando no céu. Ela também quis ser lua.

9- Espichou daqui e dali, ela se transformou numa lua bem bonita. Mas, a vida da lua não era muito boa. E, ela, se cansou de ser lua.
A nuvenzinha já estava desanimada por procurar ser tanta coisa e não conseguir ser feliz.
As outras nuvens começaram a conversar com ela, para saber a razão de sua tristeza. Então ela explicou que já havia transformado em tantas coisas e nada havia lhe trazido alegria.

10- Então ela começou a chorar. Suas lágrimas foram caindo, caindo... como gotinhas de água em cima da terra, do campo, das flores e logo o capim foi crescendo e ficando verdinho, as flores foram se abrindo alegrando o jardim.

11- E a nuvenzinha foi ficando alegre e compreendendo como era importante ser uma nuvenzinha. Ela já não queria ser outra coisa. A borboleta, o avião. O balão, a lua, cada um tinha sua função, cada um era importante.
Por isso devemos ser felizes como Deus nos fez. Nós somos importantes também.
A nuvenzinha descobriu como era maravilhoso ser uma nuvem. Deus criou a nuvenzinha para nos dar chuva, que molha a terra, o campo, dando alimento para as pessoas e os animais. Assim através de suas gotinhas ela descobriu que podia alegrar muita gente e se tornou feliz.
Aplicação: 
Você criança, não deve fazer como a nuvenzinha. Ficar reclamando de como Deus te criou, querendo ser outras pessoas. Cada um de nós é importante. Mas, se ficarmos reclamando não vamos descobrir o nosso valor. Com certeza você pode dar muita alegria para a sua família, para os amiguinhos, para a igreja e principalmente para Deus.
Fim
História - Vera Lúcia: a boneca preferida

História Educativa sobre dar o melhor para Jesus

(1) Vera Lúcia era uma boneca de pano lindíssima. Antigamente as meninas gostavam muito de brincar com bonecas de pano. A dona de Vera Lúcia se chamava Rosa Maria. Os pais de Rosa Maria eram missionários e moravam na China, um país muito longe daqui. O pai de Rosa Maria era pastor, e estava sempre disposto a falar de Jesus, não importava o lugar ou a distância.
(2) Rosa Maria era uma menina muito bonita e delicada, que amava demais sua boneca Vera Lúcia. Onde ia, levava Vera Lúcia com ela. Brincava, passeava, e até dormia com sua amiguinha inseparável.
A primeira coisa que Rosa Maria fazia pela manhã era abraçar Vera Lúcia. Ela gostava porque Vera Lúcia era muito macia, toda recheada de algodão, e, como era do tamanho de um bebê recém-nascido, usava todas as roupas de Rosa Maria quando era bebê.
Os pais de Rosa Maria viajavam muito. Eles já haviam morado no Japão, Alemanha, Rússia, França e  Canadá. Já pensou se Vera Lúcia falasse, o que não teria para contar de tantos lugares?
(3) Bem próximo da casa de Rosa Maria, havia um orfanato de meninas chinesas. Elas nunca haviam possuído um lar de verdade, até que pessoas bondosas e que amavam muito a Jesus, levaram-nas para aquele grande lar.
Algumas das meninas vinham de bairros bastante pobres e outras haviam sido vendidas pelos próprios pais.
O natal estava chegando e todos os anos, na manhã do dia de natal, os pais de Rosa Maria levavam-na para visitar essas pobres meninas do orfanato.
Durante o ano, Rosa Maria costumava juntar dinheiro e brinquedos dela e dos amigos para colocar aos pés da árvore de natal para aquelas meninas.
Naquele ano, cada menina receberia um vestido, um sabonete e um brinqeudo. Para conseguir essa proeza, foi necessário muito trabalho, principalmente da mãe de Rosa Maria.
Cada noite Rosa Maria, no final de sua oração, dizia: “Querido Jesus, faça com que haja brinquedos suficientes para cada menina do orfanato”.
(4) Certa noite, após Rosa Maria terminar sua oração e se deitar, sua mãe lhe disse:
– Filha, o que você vai colocar na árvore de natal este ano?
– Mamãe – respondeu Rosa Maria – eu tenho minhas economias que poupei durante o ano todo, mas é meu o dinheiro e com ele quero comprar um lindo presente para a senhora e outro para o papai.
– Mas, Rosa Maria – continuou a mãe, amorosamente – você tem tantos brinquedos, por que não dá a mais bela boneca da sua coleção?
Rosa Maria não era uma menina egoísta, mas ela amava muito sua companheira predileta – Vera Lúcia.
Ao mesmo tempo lembrava que Deus deseja que sejamos desprendidos e esse verso veio à sua mente: “De graça recebeste, de graça dai” (Mateus 10:8). Ela hesitou um pouco e em seguida disse:
– Sim, acho que posso, mas tenho que dar minha melhor boneca?
– Isto é com você – disse a mãe – mas não se esqueça do que Jesus disse: “O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram” (Mateus 25:40). Você compreende isso, não é Rosa Maria?
– Sim, mamãe.
Naquela noite Rosa Maria não dormiu imediatamente como de costume. Depois de muito pensar, chamou a mãe.
Aos ouvidos da mãe, a filha disse que era impossível dar Vera Lúcia:
– Não posso! Não posso! Todas menos essa! Eu tenho a Miranda, que é uma boneca linda, com cabelo de verdade, tenho outras para escolher, mas a Vera Lúcia não quero dar, por favor!
A mãe, vendo a agonia da filha, respondeu:
– Minha querida, dê o que você quiser. O presente será seu, não meu. Mas não se esqueça que Deus deu Seu único Filho para nos dar a oportunidade de salvação. Ele era rico e se fez pobre por nós e o preço de nossa salvação foi pago com sangue, Seu próprio sangue.
A mãe beijou-a e saiu, sabendo que sua filha nunca havia amado Miranda, embora fosse uma linda boneca.
Durante três ou quatro dias, Rosa Maria ficou bastante pensativa. Aproximava-se cada vez mais rápido o dia de natal, data em que ela devia tomar sua decisão.
(5) Uma noite, quando Rosa Maria terminou sua oração, sua mãe ouviu-a repetindo essas palavras: “Por favor, querido Jesus, ajuda-me a fazer esse sacrifício”.
No outro dia, ao levantar bem cedo, orou novamente, agradecendo pelo repouso tranqüilo e logo procurou pela sua mãe, com Vera Lúcia nos braços.
– Mamãe, tome. Quero dá-la para Jesus.
A mãe ficou até com pena por aquela atitude bonita da filha e confirmou com ela se não seria Miranda que ela queria dar.
– Não – disse Rosa Maria – porque não é Miranda que eu amo e Deus amava a Jesus quando Ele O enviou ao mundo. Eu quero mesmo dar Vera Lúcia, que eu amo de verdade.
– Está bem – disse a mãe – se é essa sua decisão então vamos dar uma arrumada em Vera Lúcia. Vamos pentear seus cabelos, trocar a roupa e colocar uma fita nova no cabelo.
Depois disso tudo, o pai de Rosa Maria, com tinta e um pincel fino, deu um retoque nos olhos e na boca. Oh! Como Vera Lúcia ficou linda, ainda mais do que antes!
(6) Enfim chegou a manhã de natal. Rosa Maria se arrumou toda e foi com seus pais para o orfanato. O pátio estava todo decorado e bem no centro estava uma linda árvore de natal, com muitas bolas brilhantes e coloridas, fitas, caixas de presentes e para a alegria de Rosa Maria, em um dos galhos, estava Vera Lúcia, com ares de grande importância.
Uma das meninas tinha chegado no orfanato exatamente um dia antes. Era muito pálida, magra e o seu corpinho estava coberto de manchas, por ter sido espancada pelas pessoas com as quais morava.
Os professores e as outras crianças tentaram fazê-la sorrir mas não conseguiram. A menina achava impossível alguém poder amá-la.
Em seguida os professores iniciaram a distribuição dos presentes e Rosa Maria ajudava. Quando a professora pegou Vera Lúcia para entregar, Rosa Maria abraçou-a fortemente e olhando para a professora disse:
– Esta boneca é para aquela menina ali no canto.
A menina nunca havia possuído um brinquedo antes, muito menos uma boneca como aquela.
A professora tomou a mão de Rosa Maria e juntas foram até onde se encontrava a menina novata.
(7) A chinesinha ficou amedrontada, mas Rosa Maria colocou a linda Vera Lúcia em seus braços. Até parecia que a boneca sorria para aquela triste menina órfã. De repente ela entendeu que ninguém queria magoá-la. Ela deu um gostoso abraço em Vera Lúcia e sorriu pela primeira vez. Com isso Rosa Maria ficou super feliz.
Naquela noite, quando Rosa Maria foi dormir, sentiu como se faltasse uma parte do seu corpo, pois Vera Lúcia não estava mais com ela. Então, de repente, ela olhou para Miranda, abraçou-a e disse:
– Oh! Jesus querido, eu cumpri, eu cumpri! Eu fiz exatamente como Deus fez!
(8) Rosa Maria adormeceu mais feliz do que todas as outras noites, porque tinha dado o melhor e mais querido de si para Jesus.
Que triste teria sido para Rosa Maria se a chinesinha tivesse recusado o presente que com tanto sacrifício e amor ela oferecia!
Como Deus deve ficar triste também quando tantas pessoas recusam aceitar o Seu presente maravilhoso, o Seu próprio Filho, o Senhor Jesus.
E você, também não quer aceitá-Lo agora como Salvador da sua vida?
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A história do Amor de Deus

1. A criação do mundo
“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1).
Deus criou o mundo e tudo o que existe: o céu, a terra, o mar, as plantas, os animais... Criou também o homem e a mulher, que viviam bem com Ele e eram muito felizes.
2. O pecado
“Deus perguntou: Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer?” (Gênesis 3.11, NVI).
Mas o Diabo, por meio da serpente, tentou Eva. Então ela e Adão desobedeceram a Deus. Desobediência é pecado. Por isso, eles foram expulsos do Paraíso e ficaram longe de Deus.
3. A vinda de Jesus
“Deus enviou seu Filho” (Gálatas 4.4).
Por amar todas as pessoas, Deus enviou Seu Filho Jesus, para elas voltarem a viver bem com Ele. Jesus nasceu em Belém. José e Maria cuidaram do menino até que Ele crescesse.
4. A morte de Jesus
“Cristo morreu pelos nossos pecados” (1 Coríntios 15.3).
A Bíblia ensina que todos têm de ser castigados por sua desobediência a Deus. Esse castigo é a morte eterna no inferno. Jesus sofreu o castigo por nós. Ele deu Sua vida na cruz para pagar pelos pecados de todo o mundo.
5. A ressurreição de Jesus
“Ele não está aqui; ressuscitou” (Mateus 28.6).
Mas, depois de sepultado, Ele ressuscitou! Jesus não continuou morto – Ele voltou a viver. Que grande alegria e esperança! Temos um Senhor vivo que quer nos perdoar e salvar do castigo.
6. E agora?
Convide Jesus a entrar em seu coração. Ele vai limpar sua vida e cuidar de você. Peça para Jesus ser seu Salvador e um dia você estará no céu com Cristo, para sempre!
Jesus quer ser seu maior Amigo. Leia a Bíblia para aprender mais sobre Ele. Fale com Jesus em oração – você pode conversar com Ele sobre tudo que quiser.
(desenhos: © Dirceu Veiga – texto: Ione Haake - http://www.ajesus.com.br)
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HISTORIA - A MENINA RICA

HISTORIA - "O MENININHO"


de Helen E. Buckley

Era uma vez um menino. Ele era bastante pequeno. Ela era uma grande escola. Mas, quando o menininho descobriu que podia ir à sua sala, caminhando, através da porta, ele ficou feliz. E a escola não parecia mais tão grande quanto antes.

Uma manhã, quando o menininho estava na Escola, a professora disse:

Hoje nós iremos fazer um desenho.
Que bom! Pensou o menino. Ele gostava de fazer desenhos. Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, barcos, trens; e ele pegou sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse:
Esperem! Ainda não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.
Agora - disse a professor - nós iremos desenhar flores.
Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores. E começou a desenhar com seu lápis cor de rosa, laranja e azul. Mas a professora disse: - Esperem! Vou mostrar como fazer. E a flor era vermelha com caule verde.
Assim - disse a professora. Agora vocês podem começar.
Então ele olhou para a sua flor. Ele gostava mais de sua flor, mas não podia dizer isto. Ele virou o papel e desenhou uma flor igual à da professora. Ela era vermelha com caule verde.

Num outro dia, quando o menininho estava em aula, ao ar livre, a professora disse:

Hoje nós vamos fazer alguma coisa com barro.
Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de barro.
Ele podia fazer todos os tipos de coisas com barro: elefante, camundongos, carros e caminhões. Ele começou a juntar e amassar a sua bola de barro. Mas a professora disse:

Esperem! Não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.
Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.
Que bom! Pensou o menino. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos. A professora disse:
Esperem! Vou mostrar como se faz. E ela mostrou a todos como fazer um prato fundo. - Assim - disse a professora. - agora vocês podem começar.
O menininho olhou para o prato da professora. Então olhou para o seu próprio prato. Ele gostava mais de seu prato do que o da professora. Mas não podia dizer isso. Ele amassou o seu barro numa grande bola novamente, e fez um prato igual ao da professora. Era um prato fundo. E muito cedo, o menininho aprendeu a esperar e a olhar, e a fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo, ele não fazia mais as coisas por si próprio.

Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade, e o menininho tinha que ir para outra escola. E no primeiro dia ele estava lá. A professora disse:

Hoje nós faremos um desenho. Que bom! Pensou o menininho. E ele esperou que a professora dissesse o que fazer. Mas a professora não disse. Ela apenas andava na sala. Veio até ele e falou: - Você não quer desenhar? - Como posso fazê-lo perguntou o menininho.
Da maneira que você gostar, disse a professora. - De que cor? Perguntou o menininho. - Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber quem fez o que? E qual o desenho de cada um?
Eu não sei disse o menininho.
E ELE COMEÇOU A DESENHAR UMA FLOR VERMELHA COM CAULE VERDE.


A HISTÓRIA DO PARDAL

Esta história tem o fim de:
- Reforçar a importância da confiança em Deus, de que Ele cuida de nós!
- Alertar sobre a ganância e o pecado ao dinheiro e bens materiais

Certo dia, Paulinho foi passear no jardim público companhia de seu pai, e depois de darem algumas voltas pelas alamedas da praça, foram sentar-se em um banco de cimento, que estava debaixo de uma árvore frondosa.
A tarde era suave e alegre. Muitas famílias saiam de suas casas, depois do jantar, para tomar a fresca, enquanto os pássaros cruzavam o ar, em busca de seus ninhos, soltando trinados que alegravam ainda mais aquelas horas.
Sentados ali, apreciando o voejar das aves nos galhos das árvores, pai e filho riam e um mostrava ao outro este ou aquele pássaro que se aproximava mais deles, voando ou saltitando no canteiro de grama verde e fresca. Olha papai, aquele com uma minhoca no bico? É o jantar dele e de seus filhotes - respondeu o pai. Acompanhemo-lo, Paulinho, para ver como ele vai direito para o ninho. E nisso o pássaro levantou vôo e pousou num galho mais alto e oscilando um pouco a pequena cabeça, como que para melhor se equilibrar com a minhoca no bico, foi, aos pulos, em direção a uma forquilha do galho, onde a folhagem era mais espessa.
Será ali o seu ninho? Indagou Paulinho.
Vamos ver... disse o pai, levantando-se do banco para ver onde estava o pássaro. O Senhor vê alguma coisa? Sim meu filho. É ali o ninho do pássaro. Venha até aqui e você vera também o ninho e os filhotes.
Paulinho esticou-se nas pontas dos pés e exclamou: Que beleza parece que eles tem as cabecinhas vermelhas!
Sim são quase vermelhas Paulinho, pois eles ainda não tem penas. A pele é coberta por uma penugem muito fina, por isso podemos ver a coloração que o sangue lhes dá na pele. E os bicos são brancos? Sim explicou o papai. O bico ainda não se solidificou e por isso são bem clarinhos.
Veja papai, estão esperando o alimento. Ouça o barulho que fazem! Querem até pular para alcançar o alimento no bico da mãe.
Estão famintos!

Papai é bom ser pássaro, não? - Por que, meu filho?
Ora não trabalham para comer, basta ciscarem um pouquinho a terra e pronto, é só bicarem o alimento. Não trabalham para se vestirem, é só esperar que as penas velhas caiam e que nasçam as novas. Não, meu filho, não é bem assim que as coisas ocorrem na vida dos pássaros. Aparentemente, o seu pensamento pode parecer certo, mas se meditarmos bem no assunto, veremos que não é assim. Os pássaros que estamos vendo aqui, chamam-se pardais.
Observe bem o tamanho deles.
Acredita que poderiam ser encarregados de trabalhos mais pesados do que os que tem? Veja aquele ninho! Quantas viagens ele precisou para construí-lo, transportando no bico pauzinho por pauzinho, palha por palha? Isto é trabalho para eles. Igual ao meu que trabalhei muito tempo para comprar o terreno e construir a casa em que moramos. Agora, não preciso trabalhar tanto, mas trabalho regularmente para o nosso sustento. Ele também trabalha menos, depois de Ter o ninho construído. Agora trabalha para alimentar os filhotes. E olhe, dentro de alguns dias, vai trabalhar para educar os filhos. A voarem, catarem alimentos e fugirem dos perigos.

Que perigos, papai? Indagou Paulinho.
Ora, meu filho, não vê aquele gato deitado sobre o muro? Ele está observando algum pássaro mais descuidado para dar o pulo. Sim, sim, papai, mas a vida dos pássaros é muito mais simples do que a nossa!

Não resta dúvida meu filho, Uma das razões é que eles não são ambiciosos como nós. Não tem esta imperfeição que os homens desenvolveram. Veja, por exemplo, o desejo de posse que os homens tem Quanto mais possuem, mais querem possuir. E muitas vezes nem observam os MEIOS de que se servem para conseguir o que querem.
Se você observar, verá que os esforços mais insistentes, não são para adquirirem o necessário, mas sim o supérfluo, que é o alimento da vaidade, e do egoísmo .Ah! agora me lembro, disse Paulinho, a professora da escola Dominical já nos falou sobre a ambição dos homens.
Sim meu filho, ela deve Ter falado sobre uma passagem do Evangelho de Jesus, sobre esse assunto.
"Não junteis para vós, tesouros perecíveis, que os ladrões roubam que a traça consome e que a ferrugem destrui.
Observai os lírios do campo, que não tecem nem fiam. Eu vos afirmo que nem Salomão na sua gloria se vestiu como qualquer deles. Não andeis pois a indagar: o que haveis de comer, beber ou vestir, e não vos entregueis a inquietações. Os gentios é que procuram estas coisas, Vosso Pai sabe do que necessitais e não vos faltará."
Sim meu filho. Todos os dias quando observamos as flores , os pássaros, bem que podemos meditar no maravilhoso ensinamento de que Jesus nos legou. Ele nos orienta, para que sejamos mais simples, alijando as imperfeições de nossos espíritos. Pois quanto mais nos prender-mos aos bens materiais, mais nos afastamos dos bens espirituais.
Mas papai, não seria possível, nós vivermos como os pássaros? Comentou Paulinho. Claro meu filho, esclareceu o pai. Não seria possível mesmo, pois somos diferentes deles. Mas isso não impede que eles nos sirvam bons exemplos!
Os tesouros materiais, estão sujeitos a serem roubados pelos ladrões, estragados pela ferrugem e danificados pelas traças. Já, as conquistas espirituais são tesouros imperecíveis de grande valor no reino do Céu.
Se os homens se limitassem a uma vida passiva e não ativassem suas forças físicas e intelectuais, eles não estariam colaborando com a obra de Deus e nem atendendo à Lei do Progresso que é Lei Divina. Veja meu filho, os pássaros não tem o raciocínio que tem os homens, no entanto, colaboram na obra de Deus. Combatem os insetos daninhos, que atacam as plantações, ornamentam o espaço com seus vôos, enfeitam as árvores com suas penas coloridas e com seus cantos maviosos e agradáveis, alegrando os nossos espíritos. Os peixes nos rios e mares, que nos alimentam e pedem tão pouco, pois vivem de alimentação simples que o próprio mar e rios lhes fornecem.
É verdade Papai... disse Paulinho pensativo.
Já a noite estava envolvendo a praça e as luzes das ruas estavam acesas. Uma aragem fresca percorria o espaço, espalhando o perfume das flores e movimentando as folhas dos arbustos. Pai e filho, pensativos, mas felizes, tomaram a passos lentos, o caminho de casa!

FIM
A BORBOLETA VAIDOSA
Tita era uma lagartinha ainda muito novinha que mal acabara de nascer no início da primavera. Ela se achava a tal. Se achava linda. Dizia sempre que tinha as cores mais lindas do planeta... mais lindas até que o próprio Arco-íris. Nenhum bichinho do jardim gostava dela, porque dela zombava de todos, porque era muito vaidosa e se achava demais... A mais linda de todo o universo.

Uma tarde, quando ela passeava sobre uma folhagem do jardim de Batatinha, a filha da dona da casa, ao olhar para uma brilhante gota d’água, Tita levou um grande susto. No brilho da água ela viu seu rosto como num espelho e, qual não foi a sua surpresa, quando descobriu que era tão feia, mas tão feia como ela nunca havia visto igual! Ela nunca havia visto uma lagarta em toda a sua vida!

Tita pôs-se a chorar tanto e tão alto que, se houvesse alguma pessoa passando pelo jardim, poderia ouvi-la soluçar e fungar.

Tita, que já era uma lagartinha pequenina e quietinha, passou a ser ainda mais quieta, mais triste, mais feia e apagada. No meio daquelas lindas flores do jardim de Batatinha ela se escondia cada vez mais, sempre encorujada e dizendo:

- “por que eu não nasci uma flor, elas são tão lindas e tão admiradas e eu, uma feia e magricela lagartinha, sem amigos e, o que é pior, sempre verde!”

Batatinha todos os dias jogava água limpa e fresca sobre seu lindo jardim, e as flores cresciam cada vez mais viçosas e cheirosas.

Havia uma flor, um girassol que, enquanto tomava seu banho pensava: “Como é boa a Batatinha, é uma pena que ela não possa fazer nada pela pobre Tita”.

No meio do jardim havia uma árvore, uma grande árvore e lá no topo, um ninho onde morava um lindo passarinho que cantava, alegrando todas as manhãs. O passarinho era amigo das flores, das folhagens e das árvores. Enquanto sobrevoava o canteiro das flores viu, tão escondidinha e tão chorosa, a lagartinha Tita deitada sobre uma folha. Então o passarinho resolveu pousar e ter com Tita uma longa conversa:

- Que coisa feia, você uma lagartinha, chorando desse jeito! Distraída assim, qualquer hora alguém esbarra em você e adeus, lagartinha!

Tita respondeu com lágrima nos olhos:

- Você fala assim porque sabe que é um lindo passarinho, grande e, que acima de tudo, sabe voar. Por isso conhece todo mundo e é admirado por todos, mas eu não passo de uma minhoca desajeitada, magricela e feiúda...

Então o passarinho percebeu que Tita precisava de ajuda e resolveu ouvir suas lamúrias.

- Eu nunca vou ser admirada, nunca, nunca...

A pobre Tita não sabia qual era seu futuro, não sabia a surpresa que a esperava e o passarinho, percebendo isso, resolveu contar-lhe todas as coisas que toda a lagartinha normal tem que passar na vida. Chamou-a num canto e disse bem baixinho em seu ouvido para que ninguém escutasse:

- Você é uma lagartinha privilegiada, todas as lagartas são privilegiadas porque depois de algum tempo sendo feias, magricelas e verdes, vocês sofrem uma grande mudança e se tornam belas e coloridas borboletas. Isso é a natureza, cheia de segredos e surpresas na primavera. E você irá voar assim como eu.

E o passarinho deu à chorona Tita uma grande lição:

- Temos que ser felizes e agradecidos por sermos o que somos simplesmente, pois a natureza nos reserva lindas surpresas.

Foi o próprio Deus quem nos criou.

A pobre Tita não conhecia o seu destino, nunca ninguém tinha lhe contado que de lagartinha ela passaria a ser borboleta. E disse mais:

- Não sei quando tudo vai acontecer, mas tenha paciência que esse dia vai chegar e tudo vai ser muito bom.
E desse dia em diante, Tita passou a pensar muito naquilo que o passarinho lhe havia falado.

- Eu posso ser feliz assim com eu sou. Até que para uma lagarta verde, eu sou até simpática.
Tita já não olhava para si com pena do que via. Agora, quando olhava sua imagem refletida numa gota de chuva, pensava:

- Sorte a minha ser uma lagartinha, pelo menos eu posso andar e passear sobre as folhas, contemplar as lindas flores e esperar com alegria o dia de amanhã.

E numa manhã Titã levantou-se diferente, não sabia porque, mas sentia vontade de voar. Olhou para os lados e viu lindas, grande e coloridas asas que tinha feito antes, saiu voando sobre as flores do jardim de Batatinha.

Tinha chegado hora de Tita, ela agora era uma borboleta exatamente como o passarinho lhe havia dito.

Então, a triste e chorona Tita passou a ser a mais linda e alegre borboleta de todo jardim, porque acreditou, porque esperou e alcançou uma felicidade ainda maior que a que possuía, mesmo como lagartinha.

Assim somos nós, às vezes tristes, às vezes feios, mas Deus nos prometeu uma coisa que eu vou contar agora para vocês:

Ele prometeu que nos transformaria, que tiraria todo o pecado da gente que nos faz ficar feios e tristes, para fazer lindos, felizes e livres como ficou a lagartinha Tita. Tudo isto pode acontecer aqui mesmo, agora.

“Assim que, se alguém, está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” 2 Coríntios 5.17.

“Eis que vos digo um mistério: na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” 1 Coríntios 15.51-52.

Se você quiser ter a mesma experiência que Tita teve, escute o conselho de Jesus como Tita ouviu o conselho do passarinho.

Espere, confie nEle e então, talvez numa manhã como aquela, você acorde diferente. Quando olhar para você mesmo vai ver uma outra pessoa, aquela que Deus quis que você fosse, bem mais bonita e bem mais feliz, como Tita, a lagartinha, para sempre.
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ILUSTRAÇÃO:












História: Ana Coração

Hoje eu trouxe uma amiguinha comigo. Vocês querem conhecê-la? Seu nome é Ana. 
Vocês já pensaram no que a gente desobedecesse ou mentisse a língua crescesse? Vamos imaginar que Ana tem uma língua muito comprida.

Logo que Ana levantou, a sua mãe pediu que ela guardasse os seus brinquedos. Sabem o que ela respondeu? Ahhhhhhhh! Eu não vou guardar agora, eu tenho que brincar lá fora. Ela saiu batendo a porta. Ela desobedeceu a sua mãe. Sua língua cresceu um pouco.
No mesmo dia, quando estava na escola a professora perguntou quem estava conversando, ela mentiu, dizendo que era a sua coleguinha que estava puxando assunto. Sua língua cresceu mais um pouco.
Na hora do recreio as meninas estavam jogando queimada e como ela não foi escolhida, ficou com raiva e falou um nome feio. A sua língua cresceu mais um pouco.
Há um versículo na Bíblia que diz: "O homem vê o exterior, porém o Senhor conhece o coração". (1 Samule 16.7). Deus estava vendo o coração de ana. Que vocês acham que Deus via?
Um dia Beto convidou ana para assistir uma classe Bíblica. Ela não queria ir, mas a sua mãe insistiu tanto que Ana acabou indo. lá na classe bíblica, ana estava inquieta... puxava a saia da menina da frente, jogava papelzinho nos meninos... Mas a professora estava contando uma estória de uma menina parecida com ela. Será que ela estava falando dela? Mas a menina tinha outro nome. E a menina da estória havia mudado de vida. Por que será? Ana começou a prestar atenção na estória para saber a razão da mudança da menina. Sabem por que ela mudou? É por que ela reconheceu que era pecadora, que fazia uma porção de coisas erradas. mas o Senhor Jesus Cristo morreu na cruz por ela e ela creu pedindo que Jesus fosse o seu Salvador.
A professora da classe perguntou se alguém queria aceitar o Senhor Jesus como o seu Salvador e permitir que Ele mudasse a sua vida. Ana mais que depressa levantou a mão. A professora ajudou-a a orar. Deus que sempre vê o coração, viu que agora o coração de Ana estava completamente mudado. em vez de ser mentiroso, agora era manso e humilde.
Em Jeremias 29.13 diz: "E buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração". O sangue de Jesus Cristo limpou todos os pecados de Ana.
No dia seguinte a mãe de Ana pediu pra ela não sair sem escovar os dentes. Ela respondeu: - Eu já vou mamãe. Da sua língua não saiu mais palavrão, ela não estava mais suja! Agora o coração de Ana era um coração alegre.

Ana lia a Bíblia todos os dias. Os seus olhos estavam bem abertos para entender a Palavra de Deus.
Ela também orava todos os dias. Como é bom conversar com Deus.

Na escola quando a professora chamou-lhe a atenção, ela disse: "Desculpa, tia Vânia, eu vou procurar nõ conversar mais durante a aula" Agora da sua boca não saíam respostas duras, nem palavrões , mas saíam corações. Na hora do recreio Ana ficou contente por que ela ajudou sua amiguinha que caiu e se machucou. não demorou muito, as pessoas começaram a observar que Ana havia mudado. Agora ela tinha um coração bondoso. Da sua boca só saiam palavras amáveis.
Salmo 119. 11: " Guardo no coração as Tuas Palavras, para eu não pecar contra ti."

Por que será que Ana mudou tanto? Ana mudou por que jesus veio morar no seu coração. Só Jesus pode transformar as nossas vidas!   Fonte: http://acaokidstatyamaral.blogspot.com/



A Alegoria das Ferramentas



Há muito tempo atrás,em uma carpintaria,quando todo o trabalho havia acabado,as ferramentas começaram a conversar entre si .Elas discutiam para saber qual delas era a mais importante para o carpinteiro.O Sr. Martelo começou:Certamente que sou Eu o mais importante para o carpinteiro!sem mim os moveis não ficaram de pé!pois eu tenho que martelar os pregos!O Sr. serrote logo quis dar a sua opinião:Você Sr. martelo?você não pode ser!seu barrou é horrível!é ensurdecedor ficar ouvindo toc,toc,toc...O mais importante sou Eu !o serrote! se mim como o carpinteiro serra a madeira?eu sou o melhor!Não,não,não Falou a dona lixa:Eu sim sou a melhor!se não fosse Eu os moveis não seriam tão lisinhos e perfeitos!Eu sou a mais importante!Ah!mais não é mesmo!disse a dona Plaina:Eu é quem deixo tudo retinho,e tiro as imperfeições da madeira.Eu sim sou a indispensável...Tsc,tsc,tsc...Nada disso disse a dona chave de fenda:Se não fosse Eu como o carpinteiro iria apertar os parafusos.EU sim sou a melhor!AH!não ! Que absurdo!disse o Sr. esquadro:Eu sou o mais importante!sem mim os movéis ficariam tortos!o carpinteiro nem saberia a medida.eu sou o mais importante!As ferramentas ficaram discutindo até o dia amanhecer.O carpinteiro chegou para trabalhar,colocou sobre a mesa a planta de um móvel e começou a trabalhar!Ele usou todas as ferramentas,usou o serrote,o martelo,o esquadro,a lixa,a plaina ,os pregos ,o martelo ,a chave de fenda,a cola ,o verniz para deixar o móvel brilhando...Enfim ele acabou.Chegou o fim do dia o carpinteiro estava cansado,mais feliz com o que tinha feito!Seu trabalho com as ferramentas tinha ficado ótimo!O carpinteiro foi para casa.enfim as ferramentas voltaram a conversar.Só que agora elas ficaram admirando o que tinham feito todas juntas e o carpinteiro.Sabe o que elas fizeram?Um púlpito de uma igreja!e tinha ficado lindo!Elas chegaram a uma conclusão:Todas eram importantes!aos olhos do carpinteiro.Ele usou todas!sem exceção de nenhuma!E o móvel tinha ficado lindo!Elas descobriram que quando todas trabalham juntas ,tudo anda melhor!





A MAIS DOLOROSA ESCOLHA



A Mais Dolorosa Escolha

Para saber mais leia: Mateus 26:36-56; Marcos 14:32-50; Lucas 22: 39-53; João 18: 1-12.

Você vai precisar de

: • 1 pedaço quadrado de papel; • Copo com alguma coisa desagradável para beber (ex: molho api-mentado, suco de limão puro, molho de soja [shoyo] etc.)

Mensagem Jesus nos ama muito.

História:

Enquanto conta a história, usar a dobradura conforme indicado entre parêntesis. Jesus e Seus discípulos tinham terminado de tomar a última refeição, juntos. Agora, eles estavam se dirigindo para o Monte das Oliveiras, sua montanha preferida. Jesus queria orar. Quando chegaram à entrada do jardim, oito dos discípulos encontraram um lugar confortável para descansar.

(Mostrar o lado onde diz “discípulos” na dobradura.) Mas Jesus foi para dentro do jardim com Pedro, Tiago e João (mostrar na dobradura o nome desses discípulos) e pediu que eles vigiassem e orassem com Ele. Jesus foi ainda um pouco mais adiante para orar sozinho. Jesus tinha uma escolha muito difícil a fazer. Ele queria salvar todas as pessoas do mundo. Mas se escolhesse fazer isso teria de sofrer tremendamente.

(Pedir que as crianças façam uma escolha entre os números de l a 4, levantando a ponta da dobradura que tem o número de sua escolha.) Haveria muitas mentiras contra Ele. Seria tratado injustamente e com açoites, E teria de passar por tudo isso sozinho - simplesmente para nos salvar.


Jesus não queria que todas as pessoas que criou tivessem de morrer pelos seus pecados. Mas a única alternativa seria morrer em lugar deles. Ele precisava de força para tomar uma decisão e queria que Seus amigos mais íntimos O ajudassem, orando para que Ele tivesse força. Ele foi até Pedro (Mostrar o nome de Pedro na dobradura.) mas, Pedro estava dormindo. Não podia ajudar. (Rasgar e tirar fora o quadradinho com o nome de Pedro.) Foi até Tiago (Mostrar o nome de Tiago.), ele também estava dormindo. Não podia ajudar.

(Rasgar e tirar fora o quadradinho com o nome de Tiago). Foi então a João, (Mostrar o nome de João) mas, ele também estava dormindo e não podia ajudar. (Rasgar e tirar fora o quadradinho com o nome de João). Então, Jesus foi ate os demais discípulos, mas todos estavam dormindo e não podiam ajudar.(Rasgar e tirar fora o quadradinho com a palavra “discípulos”.) Jesus, então, voltou a orar sozinho, pedindo a Deus que se fosse possível e se fosse da vontade do Pai, passasse dEle aquele cálice — permitisse que Ele não tivesse de passar pela dor e sofrimento. Ele considerou aquilo como um cálice amargo. Mas, Deus sabia que Jesus queria fazer aquele sacrifício por ser a única maneira de nos salvar. Jesus nos amava demais para nos deixar todos perdidos nas mãos de Satanás. Ele teria de sofrer sozinho. De repente um grupo de soldados chegou com um dos discípulos de Jesus – Judas.Todos os discípulos que estavam dormindo acordaram. Os soldados agarraram Jesus. Os discípulos ficaram surpresos e zangados ao verem a maldosa multidão e observarem enquanto as mãos de Jesus eram atadas. Jesus, porém, não Se surpreendeu, nem ficou zangado. Ele calmamente foi com os soldados. Jesus sabia perfeitamente o que O aguardava - a cruz. (Desdobrar o papel para revelar a cruz que sobrou da dobradura.)



Diálogo de fantoche para Páscoas

Páscoa
Diálogo de fantoche para Páscoas
1- Porque você está chorando? Para de chorar o dia está tão lindo e todos estamos felizes...mas você.
2- Eu estou muito triste porque eu perdi o meu melhor amigo Buáááá
1- Mas não precisa chorar olha quantos amigos temos aqui agora.
2- Mas é diferente Buááááá1- Eu vou lhe contar a história do melhor amigo, eu sei que você vai gostar de ouvir
2- Ta bem snif1- Há muito tempo atrás no alto da Colina o amor de um homem chamado Jesus se revelou a todo o povo.Ele estava sempre presente com os amigos, com os pobres, com os doentes com os ricos e com as crianças.
2- Que legal, a criançada gostava dele?
1- Sim
2- E a véiarada??? Há há há
1- Há há há eles também.Enfim esse Homem por nome Jesus, veio ao mundo com um propósito de salvação.
2- O quê depósito de sal em ação, mas o que o sal tem a ver com Isso???1- Eu não disse isso não menino, Pro-pó-si-to- de- sal-va-ção significa ser o SALVADOR
2- Mas você disse que o nome dele era Jesus e agora já trocou de nome, xi eu acho que você está perdidinha nessa sua história.
1- Se você prestar bem atenção vai entender e aprender uma bela lição. Fica quieto deixa eu falar amiguinho.
2- Tudo bem eu prometo que ficarei bem quietinho e no final de tudo isso eu serei bem mais feliz.
1- Olha só esse homem Jesus sofreu muito aqui na terra mas foi tudo por amor Ele morreu e verteu o sangue todinho
2- Todinho??? Que delicia...
1- Cuidado rapaz eu não disse isso, o que eu quero dizer é que Ele Morreu em uma cruz pra libertar o povo do pecado. Mas conta a história que no terceiro dia Ele ressuscitou como havia dito.2- Que legal e depois Ele encontrou com os amigos de novo?
1- Com certeza. Eles fizeram uma grande festa e se alegraram muito. Até hoje existe essa alegria quando lembram desse acontecimento.
2- Mas como é que eles conseguem se lembrar de uma história que aconteceu há tanto tempo atráz? Se eu já me esqueci do começo de nossa conversa, jamais me lembraria de algo assim tão antigo. Mas é linda a sua história só que é muito difícil de lembrar.
1- Olha eu vou ajudar você e os nossos amiguinhos também, me digam o que estamos comemorando. ( a páscoa ) isso mesmo. Então sempre que chega a páscoa os Cristãos lembram da morte e ressurreição de Cristo o Salvador do mundo.
2- Há sim isso foi bom você falar mas só tem uma coisa.
1- O que foi dessa vez?
2- É que você disse o nome de Jesus diferente e eu acho que é o sobrenome dele né???? He, he, he, he.
1- Sabe esse homem Jesus tem um nome lindo e vários outros como por exemplo maravilhoso conseleir( Interrompe)
2- Chegaaaaaaaaaa, eu já entendi tudo. Esse homem é a razão da páscoa verdadeira né isso?
1- Ufa que bom que você entendeu. Agora que está sem chorar e está feliz vamos brincar?
2- Do quê? Nem tem brinquedo aqui!
1- Vamos, eu vou me divertir com a turma da escola vem comigo, vem. Vamos dar tchau pra todos. Tchau!!!
2- Tchau!!! Pessoal.